“Descobri que eu precisava de um mentor para me ajudar a voltar ao mercado de trabalho”

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Texto por: Paula Galletti, jornalista, mentora do Instituto Joule

 

Aos 23 anos e recém formado em Comunicação Social, Bruno Paganini começou em 2020 sua carreira profissional como analista de mídias sociais em uma importante multinacional. Por quatro meses em 2019, ele foi orientado por um dos mentores do Instituto Joule e acredita que esta experiência foi preciosa para conseguir o tão esperado “sim!” do mercado de trabalho. “Após as primeiras sessões, eu percebi que tinha feito a escolha certa ao procurar o Instituto Joule. O meu mentor Rafael, com a sua sabedoria e experiência, me ajudou muito na elaboração de um currículo atraente, estratégias de ação e abordagem e também na manutenção de um perfil adequado no LinkedIn”, afirma. 

Além das dicas práticas, Bruno começou a traçar metas mais a longo prazo do que poderia esperar para sua trajetória profissional. “Eu creio que agora consigo ter uma visão mais macro do caminho a trilhar. Consegui definir um plano de carreira e perceber na prática a importância do networking”, acredita. Para o jovem agora, “contato é tudo!”. 

Para quem acha que o caminho de Bruno foi só vitórias e conquistas, há um engano: ele explica que passava por uma fase difícil antes da mentoria, tendo ouvido uma sequência de desagradáveis “nãos”. Mas, com persistência e dedicação, o jovem de São Paulo conseguiu transformar estas passagens em aprendizado e bagagem para a vida. 

“Conheci o Instituto Joule por meio de indicação de uma profissional da área de RH, que sugeriu que eu me inscrevesse. Ao pesquisar mais, percebi o quão importante seria para mim, pois o que mais eu precisava era de um mentor para me ajudar a voltar ao mercado de trabalho”, acredita.

Sobre o Instituto Joule e o seu mentor Rafael Castelo Branco, Bruno é todo gratidão. “Meu monitor teve um papel fundamental neste processo de desenvolvimento pessoal e profissional, sempre disposto e atento nos mínimos detalhes, buscando me ajudar e contribuir para o objetivo traçado”, relata. E o grupo formado com os outros jovens que também receberam monitoria também ganha elogios: “achei os participantes bastante proativos e participativos”.

O mentor Rafael também ficou muito satisfeito com o resultado do trabalho. “Foi super gratificante para mim como mentor, e fico muito feliz em saber que consegui ajudá-lo em sua recolocação, através da aplicação da metodologia do Instituto. Desde o início o Bruno se mostrou um mentorado diferenciado, com extrema dedicação e empenho, além de ser uma pessoa humilde, aceitando críticas e sugestões. Uma grande coincidência é que o Bruno é primo de minha esposa e identificamos isso apenas em nosso segundo contato”, conta. “O Bruno seguiu sempre as recomendações, ele buscava melhorar constantemente durante o processo e compartilhou comigo todos os detalhes de cada etapa”, detalha Rafael. E eles continuam em contato, com o mentor acompanhando de perto este início de carreira. 

Agora que Bruno tem seus planos e objetivos traçados, ele aproveita para fazer cursos e aulas online sobre as principais tendências no mundo da comunicação digital. “Paralelo a isso, tenho um grande desejo de voltar à Itália, país que amo tanto. Venho estudando italiano desde o ano passado, quando tive a oportunidade de visitar o país. Quero ir outras vezes. Mas só depois que o COVID-19 passar, é claro”, sonha. 

“Para o Instituto Joule, desejo muito sucesso e que continue neste processo tão belo e nobre de ajudar as pessoas”, finaliza Bruno.

 

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Shirley Schneider

Shirley Schneider

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